31 agosto 2008

Entrevista no G1

Olá Time UPEM,

G1 é o portal da Globo e ontem saiu uma matéria sobre o Dia da Conscientização. Vejam http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL742558-5603,00-PACIENTES+COM+ESCLEROSE+MULTIPLA+SOFREM+COM+MEDO+ERROS+E+PRECONCEITO.htm

Beeeijos.l

24 agosto 2008

Vacina contra Rubéola

Olá Time UPEM,

Quem tem esclerose múltipla deve consultar o seu médico antes de tomar qualquer vacina. A UPEM-Sor westá consultando uma grande especialista para ver qual a orientação quando a essa vacinação contra rubéola e sarampo.

Portanto, não tomem a vacina agora, aguardem orientações mais completas e confiáveis. Tomar uma vacina pode vir a causar novas lesões no Sistema Nervoso Central.

Até mais.

16 agosto 2008

Tysabri® (natalizumabe) é aprovado pela ANVISA

Biogen Idec obtém aprovação de registro do medicamento tysabri® (natalizumabe) para tratamento de esclerose múltipla

Cerca de 31.800 pacientes no mundo estão em tratamento com o produto que já foi aprovado em mais de 35 países.

São Paulo – A Biogen Idec acaba de obter aprovação da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o registro do medicamento TYSABRI® (natalizumabe) comercializado internacionalmente e indicado para o tratamento da forma remitente-recorrente de esclerose múltipla (EM). No Brasil, estima-se que a doença atinja cerca de 30 mil pessoas, de acordo com a ABEM – Associação Brasileira de Esclerose Múltipla. Com a obtenção do registro, será iniciado o processo de aprovação do preço do medicamento.

Atualmente, no País, alguns pacientes já adquirem TYSABRI® (natalizumabe) após orientação e prescrição médica e por meio de importação independente por pessoa física, de acordo com os procedimentos estabelecidos pela ANVISA e legislação vigente.

Nos dois anos desde a re-introdução do produto nos EUA e da primeira aprovação internacional, os dados continuam a demonstrar os benefícios do tratamento de TYSABRI® (natalizumabe) para pacientes com formas remitente-recorrentes de EM. Os dados demonstraram que o tratamento com TYSABRI® (natalizumabe) aumenta significativamente a proporção de pacientes com EM considerados como livres da doença, de acordo com análises post-hoc de estudos clínicos de Fase III apresentados na edição deste ano da reunião anual da Academia Americana de Neurologia. Além disso, novos dados de uma pesquisa de resultados relatados pelos pacientes foram apresentados na reunião anual do Consórcio dos Centros de Esclerose Múltipla, demonstrando que após apenas três meses de tratamento com TYSABRI® (natalizumabe), alguns pacientes relatam melhoras na qualidade de vida em geral, nível da doença, estado funcional e sintomas da EM.

Além da eficácia clínica bem estabelecida de TYSABRI® (natalizumabe), um conjunto crescente de dados de economia em saúde já foi apresentado e publicado confirmando os benefícios farmacoeconômicos de TYSABRI® (natalizumabe) em pacientes com EM. Com base nestes dados, agências locais de saúde em países como Austrália, Áustria, Holanda, Reino Unido, Suécia, França e Alemanha já recomendaram a inclusão de TYSABRI® (natalizumabe) na lista de medicamentos reembolsáveis pelas agências de saúde governamentais.

Perfil da TYSABRI® (natalizumabe) - TYSABRI® (natalizumabe) é um tratamento aprovado para forma remitente-recorrente de EM nos Estados Unidos e União Européia. De acordo com dados publicados no New England Journal of Medicine, após dois anos, o tratamento com TYSABRI® (natalizumabe) levou a uma redução de 68% (p<0,001) na taxa anual de surto em comparação ao placebo e a uma redução do risco de progressão da incapacidade da ordem de 42 a 54% (p<0,001).

TYSABRI® (natalizumabe) também foi aprovado recentemente nos Estados Unidos para indução e manutenção da resposta clínica e da remissão em pacientes com doença de Crohn (DC) moderada ou intensamente ativa com evidências de inflamação que tenham apresentado uma reação inadequada ou que não tenham tolerado terapias convencionais e inibidores de TNF-alfa.

TYSABRI® (natalizumabe) está aprovado em mais de 35 países. | Sites www.tysabri.com, www.biogenidec.com ou www.elan.com, ou ligue para 1-800-456-2255.

Fonte: Portal Fator Brasil

10 agosto 2008

Reflexão de Facundo Cabral

Uma reflexão extraordinária de Facundo Cabral. (texto levado ao grupo pelo nosso ilustre José Luiz)

Não estás deprimido, estás distraído...

Distraído em relação à vida que te preenche... Distraído em relação à vida que te rodeia. Golfinhos, bosques, mares, montanhas, rios. Não caiai como caiu teu irmão que sofre por um único ser humano quando existem cinco bilhões e seiscentos milhões no mundo.

Além disso, não é assim tão ruim viver só. Eu fico bem decidindo a cada instante o que fazer e graças à solidão conheço-me. O que é fundamental para viver.

Não faça faça o que fez teu pai que tem setenta anos e esquece que Moisés comandou o êxodo aos oitenta e Rubinsteininterpretava Chopin com maestria sem igual aos novente, para citar apenas dois casos conhecidos.

Não estás deprimido, estás distraído.

Por isso acreditas que te perdeste algo, o que é impossível, porque tudo te foi dado.

Além disso, a vida não tira coisas, te liberta de coisas e até alivia-te para que possas voar mais alto, para que alcances a plenitude.

Do útero ao túmulo, vivemos numa escola; por isso o que chamas de problemas são apenas lições.

Não perdestecoisa alguma. Aquele que morre está adiantado em relação a nós, porque todos vamos na mesma direção. E não esqueças, o melhor Dele, o amor, continua vivo em teu coração.

Não existe a morte... Apenas a mudança. E do outro lado te esperam pessoas maravilhosas: Gandhi, Madre Teresa, teu avô e a minha mãe, que acreditava que a pobreza está mais próxima do amor porque o dinheiro nos distrai com coisas demais e nos machuca porque nos torna desconfiados.

Faz apenas o que amas e serás feliz. Aquele que faz o que ama está benditamente condenado ao sucesso, que chegará quando for a hora, porque o que deve ser será e chegará de forma natural.

Não faças coisa alguma por obrigação ou por compromisso, apenas por amor. Então terás plenitude e nessa plenitude tudo é possível sem esforço, porque és movido pela força natural da vida, a mesma que me ergueu quando caiu o avião que levava minha mulher e minha filha; a mesma que me manteve vivo quando os médicos me deram trêsou quatro meses de vida.

Deus te tornou responsável porum ser humano que és tu. Deves trazer felicidade e liberdade para ti mesmo. E só então poderás compartilhar a vida com os outros.

Lembra-te: "Amarás o próximo como a ti mesmo". Reconcilia-se contigo, coloca-te na frente do espelho e pensa que esta criatura que vês é uma obra de Deus, e decide neste exato momento ser feliz, porque a felicidade é uma aquisiçção. Aliás, a felicidade não é um direito, mas um dever, porque se não fores feliz estarás levando amargura para todos os teus vizinhos.

Um único homem, que não possui talento ou valor para viver, mandou matar seis milhões de judeus, seus irmãos.

Existem tantas coisas para experimentar e a passagem pela Terra é tão curta, que sofrer é uma perda de tempo. Podemos experimentar: a neve no inverno, as flores na primavera, o chocolate de Peruggia, a baguete francesa, os tacos mexicanos, o vinho chileno, os mares, os rios, o futebol do brasileiros, 'As Mil e Uma Noites', 'A Divina Comédia', 'Dom Quixote', Pedro Páramo, os boleros de Manzanero, as poesias de Whitman, a música de Mahler, Chopin, Bethoven, as pinturas de Caravaggio, Rembrandt, Velasquez, Picasso e Tamayo, entre tantas outras coisas.

Se estás com câncer ou AIDS podem acontecer duas coisas, e ambas são positivas: se a doença ganha, te liberta do corpo que é cheio de processos (tenho fome, tenho sono, tenho vontades, tenho dúvidas...) . Se tu vences serás mais humilde, mais agradecido, portanto, facilmente feliz, livre do enorme peso da culpa, da responsabilidade e da vaidade, disposto a viver cada instante profundamente. Como deve ser.

Não estás deprimido, estás desocupado.

Ajuda a criança que precisa de ti, essa criança será sócia do teu filho. Ajuda os velhos ,e os jovens te ajudarão quando chegar a tua vez. Aliás o serviço prestado é uma forma segura de ser feliz, como é gostar da natureza e cuidar dela para os que virão.


Dá sem medida e receberás sem medida.

Ama até que te tornes o ser amado. Mais ainda, converte-te até no proprio amor.

E não te deixes enganarpor alguns homicidas e suicidas. O bem é maioria, mas se percebe porque é silencioso. Uma bomba faz mais barulho que uma carícia. Porém para cada bomba que destrói há milhões de carícias que alimentam a vida. Vale a pena, não é mesmo?

Se Deus possuísse uma ge teria a tua foto pregada nela. Se Ele possuísse uma carteira tua foto estaria nela. Ele te envia flores a cada amanhecer, a cada manhã. Cada vez que desejas falar Ele te escuta. Ele poderia viver em qualquer ponto do Universo, mas escolheu o teu coração. Encara amigo, Ele está louco por ti.

Deus não te prometeu dias sem dor, riso sem tristeza, sol sem chuva. Porém Ele te dá força para cada dia, consolo para as lágrimas e luz para o caminho.

"Quando a vida te trouxer mil razões para chorar
mostra que tens mil e uma razões para sorrir"


*Facundo Cabral é compositor, poeta e jornalista argentino.

07 agosto 2008

Cientistas comentam versão 2.0 de célula adulta que ‘age’ como embrionária

Nova geração de célula iPS precisa da adição de só dois genes para ganhar versatilidade. Objetivo último é conseguir transformação sem usar vírus, viabilizando uso terapêutico.

Como lembrou bem Joseph Costello, em comentário na revista científica “Nature”, publicitários e até cientistas têm empregado, talvez inocentemente, um simples ‘i’ associado a diversas tecnologias inovadoras. Foi assim com iMac, iPhone, iPod, Wii, RNAi e, mais recentemente, com as células iPS, que chegaram para “revolucionar” as pesquisas com células-tronco.

No entanto, apesar da comparação, o ‘i’ que acompanha a sigla iPS significa mais do que uma simples etiqueta da nova geração. Ele provém do inglês induced pluripotent stem cell, que denomina células pluripotentes geradas a partir de células adultas, ou seja, já diferenciadas (especializadas).

Teoricamente, as células adultas, ou somáticas, originaram-se durante o desenvolvimento embrionário, derivadas de células pluripotentes, ou seja, células com potencial de se transformar em todos os tipos celulares do indivíduo adulto. Contudo, uma vez diferenciadas, essas células não adquirem mais a pluripotencialidade espontaneamente.

Resgate da versatilidade

A geração das células iPS garantiu, justamente, o resgate da pluripotencialidade das células adultas. Dessa maneira, foi possível criar células-tronco embrionárias, ou pluripotentes, a partir de células da pele de um paciente, por exemplo, com a mesma carga genética do doador das células, evitando possível rejeição em caso de transplantes.

Esse resgate foi garantido pela inserção de alguns genes – conhecidos pelas siglas Oct4, Sox2, c-Myc e Klf4, bem como Nanog e LIN28 – relacionados à pluripotencialidade, com a ajuda de vírus que serviam de vetores, carregando esses genes. As células reprogramadas eram muito semelhantes às células-tronco embrionárias, em todos os aspectos. Apesar da fantástica sacada, que acabaria com a discussão sobre a utilização de embriões para aquisição de células-tronco embrionárias, esse sistema ainda apresentava algumas falhas que precisavam ser sanadas para se começar a pensar na possibilidade de substituição do modelo atual de células pluripotentes “genuínas” pelas células iPS.

Uma dessas falhas seria a utilização de vetores virais para inserção dos genes, versões biológicas de cavalos-de-tróia capazes de incluir seqüências de DNA em locais indesejados do genoma, ocasionando o mau funcionamento da célula, por exemplo. Outro problema seria a utilização de genes como c-Myc, os quais, quando têm a sua expressão (ativação) descontrolada, podem originar células tumorais.

Minimizando as falhas

Tentando minimizar essas falhas, uma equipe alemã liderada pelo pesquisador Hans Schöler acaba de publicar um trabalho na revista “Nature”, relatando a geração de iPS a partir de células precursoras de neurônios, com a utilização de apenas dois genes indutórios.

Com a inserção de quatro genes – Oct4, Sox2, c-Myc e Klf4 – a equipe obteve sucesso na reprogramação, reproduzindo os resultados das primeiras iPS, induzidas a partir de células de pele, pelas equipes dos pesquisadores Shinya Yamanaka e Rudolf Jaenisch.

Posteriormente, Schöler arriscou a retirada de cada um desses genes e observou que as iPS só apareciam quando o gene Oct4 estava incluído na combinação de três genes. De forma mais ousada, a equipe alemã apostou na utilização de apenas dois genes e obteve sucesso nas combinações tanto de Oct4 e Klf4 (mais eficiente), como de Oct4 e c-Myc. Isso foi possível pois, como verificado anteriormente pelo grupo, as células neurais de camundongo expressam naturalmente altos níveis de Sox2 e c-Myc, sendo admissível a remoção desses genes para a indução das iPS usando essas células como fonte.

Baseado nesses dados, Schöler propõe que o mais indicado para a geração de iPS sejam células somáticas que expressem altos níveis de alguns desses indutores, como é o caso dos progenitores neurais utilizados, reduzindo a necessidade de utilização de quatro vetores virais. Além do mais, sugere que seja investigada a utilização de substâncias químicas capazes de controlar a expressão de genes associados à pluripotencialidade, como Oct4 e Klf4, evitando-se assim o uso do vetor viral. Dessa maneira, não só os riscos associados à utilização de vetores virais seriam minimizados como também a utilização exógena de fatores de risco como o c-Myc. Bem-vinda seja a versão 2.0 das iPS!

Bruna Paulsen e Stevens Rehen são pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Fonte: G1

03 agosto 2008

Hemocentro se prepara para pesquisar células de embriões

O Centro de Terapia Celular do Hemocentro do Hospital das Clínicas da USP, que faz transplantes com células-tronco adultas do cordão umbilical, da medula óssea, do tecido adiposo, se prepara para trabalhar com as células-tronco embrionárias. A informação é do professor Júlio César Voltarelli, coordenador da Unidade de Transplante, da Divisão de Imunologia Clínica e do Laboratório de Imunogenética do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto. Ele passou duas semanas no Reino Unido, percorrendo os centros mais avançados do mundo nessa área, junto com Mayana Zatz, pró-reitora de pesquisa da USP e coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano e Patrícia Pranki, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Outros três cientistas brasileiros eram para ter ido – inclusive o presidente do CNPq, Marco Antônio Zago, que também é do Hemocentro de Ribeirão - mas não puderam viajar em cima da hora. Os pesquisadores brasileiros começaram pelos centros de pesquisa do País de Gales, depois passaram pelos da Escócia e finalmente da Inglaterra.

A maioria dos centros visitados trabalha com células embrionárias, que já podem ser utilizadas no Brasil depois da autorização do STF, desde que tenham sido descartadas. O Brasil está atrasado nessa área 18 anos em relação aos pesquisadores do Reino Unido.

- O Hemocentro tem interesse em trabalhar com células-embrionárias e eu tenho interesse no futuro de trabalhar na parte clínica com essa terapia – disse Voltarelli, lembrando que tudo começará com a pesquisa básica. Para a implantação dessas pesquisas, é preciso ampliar as instalações, contratar e formar profissionais especializados com financiamento obtido através do CNPq – explicou o imunologista adiantando que já existem projetos sendo elaborados para linhas de pesquisa básica, sob a coordenação do diretor do Hemocentro, Dimas Tadeu Covas.

Começar do zero
Voltarelli que viajou a convite dos ingleses, ficou “satisfeito em contactar cientistas que fazem isso há muito tempo. Poderemos contar com a cooperação deles para implantar o projeto de pesquisa no Hemocentro”. A primeira coisa que os ingleses podem ensinar, segundo o cientista, é como produzir linhagens de células embrionárias.

- Nós estamos começando do zero e vamos tentar derivar linhagens dos embriões das clínicas de fertilização. Poderiam ser usadas no futuro para tratar doenças - acredita Voltarelli, que até hoje sempre trabalhou com células-adultas, por causa do seu interesse clínico.

A liberação do estudo com células embrionárias no Brasil é a oportunidade do país recuperar o tempo perdido.

- Um dos especialistas que visitamos na Escócia, trabalha num instituto que clonou a ovelha Dolly - conta o pesquisador que tirou uma foto no museu de Edimburgo, com a histórica ovelha embalsamada ao fundo. No Instituto onde a Dolly foi clonada, as pesquisas nessa área continuam. Mas a Universidade de Edimburgo criou um centro de terapia regenerativa com os mesmos propósitos do centro que está sendo implantado em Ribeirão Preto.

- A idéia é fazer linhagens de células-tronco para tratar várias doenças. Um desses pesquisadores, que é nascido em Portugal, se especializou em recuperar esses embriões que são congelados e não conseguem dar origem a um feto. Ele consegue fazer esses embriões inviáveis se multiplicarem e dar origem não a um feto - que não é o objetivo - mas a uma linhagem celular – explica Júlio Voltarelli.

O pesquisador acredita que essa experiência, num sistema de cooperação, será muito útil na hora de ensinar para os pesquisadores do Hemocentro “como transformar embriões inviáveis, que é o que está em nossa lei, em linhagens celulares que podem ser utilizadas em terapias de várias doenças.”

Projeto inclui transplante contra diabete com nova célula e contempla a esclerose múltipla
Enquanto aguarda a implantação de pesquisas com células-embrionárias no Hemocentro, Júlio Voltarelli dará continuidade a vários projetos de transplantes em andamento, com células adultas, para tratar doenças reumáticas, neurológicas e principalmente esclerose múltipla e diabete tipo 1 (que se manifesta antes dos 20 anos de idade).

O pesquisador quer usar no transplante contra diabete tipo 1, que fez pela primeira vez no mundo em 2004 - um tipo de células adultas ainda não utilizado: as mesenquimais. Essas células - consideradas precursoras da cartilagem, ossos, gordura, músculos e neurônios – são mais promissoras para o desenvolvimento de terapias que envolvem a resposta imune. O seu emprego em pacientes com a doença, depende de liberação de projeto pelo Governo.

Em quatro anos o cientista já usou o método de transplante de células-adultas contra a diabete tipo 1 em 22 pessoas. Desse total, seis pacientes voltaram a tomar insulina e estão sendo tratados com outras drogas para estimular o pâncreas a produzir o hormônio. O cientista não fala em cura, mas em resposta clínica positiva. Se essa resposta será ou não permanente, ainda não se sabe.

Transplante mais cedo
Voltarelli, coordenador do Centro de Transplante de Medula Óssea, esteve à frente também do primeiro transplante de células- tronco do Brasil para tratamento de lúpus, esclerose lateral amiotrófica e esclerose múltipla - esse último junto com o professor Amilton Barreira.

O cientista quer usar o transplante de células-tronco para tratar doentes com esclerose múltipla numa fase mais precoce.

- No final de agosto vamos aos Estados Unidos fazer um projeto de cooperação com um grupo de Chicago para tratar mais cedo esses pacientes - adiantou. Conta que tem usado esse transplante até agora em pacientes com a doença em estágio mais avançado, o que prejudica a recuperação.

- Até agora temos conseguido estabilizar o problema, mas se o transplante for feito precocemente, há mais possibilidade de provocar a regressão da doença - acredita.

Fonte: Jornal A Cidade

02 agosto 2008

Florais

Olá Time UPEM,

Não é propaganda, mas estou fazendo uso de 'Bio Florais' e para mim está sendo ótimo. Aqui em Sorocaba vende na Farma Ponte, para quem quiser o número do disk é 3227-1688. Exitem vários tipos de florais já preparados desta marca, mais informações sobre eles em http://www.bioflorais.com.br. Para mim vale à pena.

Beijos.