Sei que ando meio sumida do blog. Passei por uma fase complicada e agora estou trabalhando bastante. Mas hoje um amigo me mandou um link de um vídeo que achei que merece ser visto e ter o seu tema refletido por cada um.
Beijos.
Cristhiane Reis.
A UPEM-Sor (União dos Portadores de Esclerose Múltipla e Região) criou esse blog com o intuito de mostrar o trabalho desenvolvido e unir portadores e colaboradores à nossa luta.
A pesquisa, liderada por Andrew Goodman, da Universidade de Rochester (Nova York), realizou testes clínicos da fase III (última etapa antes do pedido de aprovação para o mercado) em cerca de 300 pacientes com esclerose múltipla, com entre 18 e 70 anos.
Parte do grupo tomou durante 14 semanas a droga fampridine (10 mg duas vezes ao dia) e a outra parte recebeu um placebo.
No grupo tratado com fampridine, 35% dos pacientes passaram a caminhar melhor, contra apenas 8% no grupo que tomou placebo.
A esclerose múltipla, doença neurológica que provoca perda dos movimentos, degrada a bainha de mielina que protege as fibras nervosas, reduzindo a velocidade de condução dos sinais.
Esta doença crônica, que afeta com maior frequência o jovem adulto, atinge cerca de 80 mil pessoas na França e 350 mil na Europa.
O fampridine não age no processo de desmielinação, mas contribui para melhorar o fluxo de sinais nervosos.
O laboratório Acorda Therapeutics, que desenvolve a nova droga, apresentou este mês um pedido de autorização de acesso ao mercado à agência americana de medicamentos (FDA).
Fonte: Último Segundo