Olá Time UPEM,
Coloco aqui um resumo sobre as novas medicações para a e.m. muitas delas ainda estão em estudo, mas já é uma grande esperança. Esse conteúdo foi postado na comunidade EM Brasil por uma portadora que participou de uma palestra
NATALIZUMAB (TYSABRI) - bloqueia a atuação do linfócito (que ataca a bainha de mielina). Mas deixa a pessoa fragilizada para virus e bactérias por isso precisa vigilância constante. Está sendo testado nos casos de surto remissão (depois será estudado para outros tipos de EM). A aplicação é de 28 a 28 dias na veia. Deverá ser muito caro.
ALEMTUZIMAB (CAMPTATH) - Age contra os linfócitos também e facilita o ataque de virus, pois ficamos com a imunidade baixa. Pode baixar muito as plaquetas por isso precisa de vigilância. Está sendo testado na Inglaterra, aqui ainda não. Lá eles não costumam usar os interferons como aqui, pois são muito caros.
RITXIMAB (RITUXAN) – é medicamento usado para neurite ótica com boa efetividade e viram que funciona tbem para EM. Está sendo estudado na clínica Mayo. Tem que se ter cuidado pois pode reativar hepatite B . No geral são 2 doses por ano. É usado em transplantados renais.
FINGOLIMOD – (VIA ORAL) - a efetividade será aproximadamente de 60%. (a efetividade dos interferons é de aproximadamente 33%) – é um imunossupressor funcional. (segura os linfócitos fora da circulação). Pode causar problemas respiratórios e baixar a frequencia cardíaca, por isso a primeira dose deve ser dada em hospital. Está sendo estudado aqui no Brasil em comparação com o interferon. Periodicamente precisa ser feito o exame de função pulmonar. Aplicação: um comprimido por dia.
LAQUINIMOD – (VIA ORAL). Os estudos pelos laboratórios estão ainda muito sigilosos.
Esses foram apenas alguns, pois muita coisa está sendo testada nos laboratórios. Há muita esperança em novos tratamentos, mas deve-se saber que esse medicamentos são caríssimo e não serão de fácil comercialização.
O TMO ainda será o tratamento mais barato e se encontra na fase 3 e já se sabe que: estaciona a doença e diminuem os surtos em 80 %. Quando todas as fases do transplante forem fechadas será feito um paralelo entre TMO e outros tratamentos.
Aguardemos os resultados.
Coloco aqui um resumo sobre as novas medicações para a e.m. muitas delas ainda estão em estudo, mas já é uma grande esperança. Esse conteúdo foi postado na comunidade EM Brasil por uma portadora que participou de uma palestra
NATALIZUMAB (TYSABRI) - bloqueia a atuação do linfócito (que ataca a bainha de mielina). Mas deixa a pessoa fragilizada para virus e bactérias por isso precisa vigilância constante. Está sendo testado nos casos de surto remissão (depois será estudado para outros tipos de EM). A aplicação é de 28 a 28 dias na veia. Deverá ser muito caro.
ALEMTUZIMAB (CAMPTATH) - Age contra os linfócitos também e facilita o ataque de virus, pois ficamos com a imunidade baixa. Pode baixar muito as plaquetas por isso precisa de vigilância. Está sendo testado na Inglaterra, aqui ainda não. Lá eles não costumam usar os interferons como aqui, pois são muito caros.
RITXIMAB (RITUXAN) – é medicamento usado para neurite ótica com boa efetividade e viram que funciona tbem para EM. Está sendo estudado na clínica Mayo. Tem que se ter cuidado pois pode reativar hepatite B . No geral são 2 doses por ano. É usado em transplantados renais.
FINGOLIMOD – (VIA ORAL) - a efetividade será aproximadamente de 60%. (a efetividade dos interferons é de aproximadamente 33%) – é um imunossupressor funcional. (segura os linfócitos fora da circulação). Pode causar problemas respiratórios e baixar a frequencia cardíaca, por isso a primeira dose deve ser dada em hospital. Está sendo estudado aqui no Brasil em comparação com o interferon. Periodicamente precisa ser feito o exame de função pulmonar. Aplicação: um comprimido por dia.
LAQUINIMOD – (VIA ORAL). Os estudos pelos laboratórios estão ainda muito sigilosos.
Esses foram apenas alguns, pois muita coisa está sendo testada nos laboratórios. Há muita esperança em novos tratamentos, mas deve-se saber que esse medicamentos são caríssimo e não serão de fácil comercialização.
O TMO ainda será o tratamento mais barato e se encontra na fase 3 e já se sabe que: estaciona a doença e diminuem os surtos em 80 %. Quando todas as fases do transplante forem fechadas será feito um paralelo entre TMO e outros tratamentos.
Aguardemos os resultados.
Um comentário:
Pessoal, aqui no Brasil está sendo testado sim, o Alentazumabe. Um estudo quase concluído mostrou ausencia de surtos e redução das lesões prévias. No momento, outro estudo está iniciando e selecionado voluntários em Porto Alegre. A adminstração do medicamento é 1 x por ano, somente. Nos próximos dias será divulgado na imprensa.
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